quinta-feira, 23 de abril de 2009

GUERRA DOS SEXOS !!!!!!!

MULHERES - Dirigimos melhor…
RESPOSTA DOS HOMENS - Melhor que cegos!

MULHERES - Não ficamos carecas…
RESPOSTA DOS HOMENS - Se cabelo fosse bom não nascia embaixo do braço.

MULHERES - Temos um dia internacional…
RESPOSTA DOS HOMENS - Os outros 364 são nossos!

MULHERES - Temos prioridade em botes salva-vidas…
RESPOSTA DOS HOMENS - Nós sabemos nadar!

MULHERES - Uma greve de sexo consegue qualquer coisa…
RESPOSTA DOS HOMENS - Inclusive um chifre!

MULHERES - A programacão da TV é 90% voltada pra nós…
RESPOSTA DOS HOMENS - Nós temos DVD!

MULHERES - Somos os primeiros reféns a serem libertos…
RESPOSTA DOS HOMENS - Porque nem sequestradores aguentam vocês!

MULHERES - A idade não atrapalha nosso desempenho sexual…
RESPOSTA DOS HOMENS - Mas atrapalha pra arrumar parceiro sexual!

MULHERES - Somos nós que somos carregadas na noite de núpcias…
RESPOSTA DOS HOMENS - Caso contrário vocês podem se perder!

MULHERES - Se somos traídas, somos vítimas; se traímos, eles são cornos…
RESPOSTA DOS HOMENS - Se somos traídos elas são putas, se traímos somos garanhões!

MULHERES - Somos capazes de prestar atenção a várias coisas ao mesmo tempo…
RESPOSTA DOS HOMENS - Mas incapazes de executar ao menos uma de cada vez!

MULHERES - 98% da indústria de cosméticos e 89% da indústria da moda são voltadas pra nós…
RESPOSTA DOS HOMENS - 98% da indústria de cerveja e 89% da indústria automobilística são voltadas para nós!

MULHERES - 99% dos homens não cuida da aparência pessoal…
RESPOSTA DOS HOMENS - 99% da beleza feminina sai com água e sabão!

MULHERES - Não nos desesperamos em frente a um campo de grama com 1 bola e 22 mulheres…
RESPOSTA DOS HOMENS - Nós não nos desesperamos frente ao pedal da embreagem!

MULHERES - Fazemos tudo o que um homem faz, e de salto alto!…
RESPOSTA DOS HOMENS - Quero ver mijar em pé!

MULHERES - Podemos dormir com nossas amigas sem sermos chamadas de lésbicas…
RESPOSTA DOS HOMENS - Podemos dormir com suas amigas que elas não contam pra vocês!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Porque Temos o Dever de Ouvir as Partes!

Seu Zé, mineirinho, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou a> inquirir seu Zé:

- O Senhor não disse na hora do acidente 'Estou ótimo'?

E seu Zé responde:

- Bão, vô ti contá o que aconteceu. Eu tinha acabado di colocá minha mula favorita na caminhonete...

- Eu não pedi detalhes! - interrompeu o advogado. - Só responda à pergunta: O Senhor não disse na cena do acidente: 'Estou ótimo'?

- Bão, eu coloquei a mula na caminhonete e tava descendo a rodovia...

O advogado interrompe novamente e diz:

- Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui. Na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, e isso é uma fraude. Por favor, poderia dizer a ele que simplesmente responda à pergunta.

Mas, a essa altura, o Juiz estava muito interessado na resposta de seu Zé e disse ao advogado:

- Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Seu Zé agradeceu ao Juiz e prosseguiu:

- Como eu tava dizendo, coloquei a mula na caminhonete e tava descendo a Rodovia quando uma picape travessô o sinal vermeio e bateu na minha Caminhonete bem du lado. Eu fui lançado fora do carro prum lado da rodovia e a mula foi lançada pro outro lado. Eu tava muito ferido e não podia me movê. Mais eu podia ouvir a mula zurrano e grunhino e, pelo baruio, percebi que o estado dela era muito feio. Em seguida o patrulheiro rodoviário chegou. Ele ouviu a mula gritano e zurrano e foi até onde ela tava. Depois de dá uma oiada nela, ele pegou o revorve e atirou 3 vezes bem no meio dos ôio dela. Depois ele travessô a estrada com a arma na mão, oiô para mim e disse:

- Sua mula estava muito mal e eu tive que atirar nela. E, como o> senhor está se sentindo?

- Aí eu pensei bem e falei: ... Tô ótimo!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Espírito Gaúcho

O gaúcho andava a cavalo pelas florestas africanas, quando, de repente, entra numa clareira e se depara com um enorme leão.
O cavalo do gaudério se assusta com a presença do enorme felino e começa a refugar, até que dá uma empinada derrubando o gaúcho no chão e em seguida foge em disparada deixando o bagual sozinho atirado.
O gaúcho começa a se levantar devagarito, e vê que o bixano vem lentamente em sua direção. Então, antes de agir, faz uma pequena oração:
"Deus, se o senhor tá torcendo por mim, faça com que eu puxe agora essa minha adaga da bota, atire-a em direção ao leão de maneira certeira, fazendo com que atinja o meio da cabeça dele e seja mortal.
Mas se o senhor tiver torcendo pelo leão, faça com que eu erre o lançamento da adaga, e que o bixo dê um pulo certeiro pra cima de mim, mordendo diretamente minha jugular, e que eu morra na hora, sem sofrimento, nem dor.
Agora, Deus, se o senhor não tiver torcendo pra ninguém... Então senta ali naquela pedra, e assista uma das maiores peleias que já se sucederam por
essas bandas!"
ESSE É O ESPÍRITO GAÚCHO !!!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Porque os Padres Não Casam

Muitas vezes na campanha,
Eu ouvi da gauchada
Esta pergunta curiosa,
Caborteira, enluarada:
Mas porque os padres não casam?
Não tem mulher? Filharada?

Esta pergunta merece
Uma resposta completa
Que enfrene a curiosidade
Num galope cancha reta.
Pois vou responder em versos,
Sem pretensão de ser poeta

Se o padre não se acolhera,
(é solterito no más)
Não é por ter aversão
Ao prazer que a vida trás,
Ou por pensar que as mulheres
São crias do satanás.

O sacerdote não sofre
Nenhuma anormalidade,
Não é por ser "inocente"
Que ele abraça a castidade;
O padre é um homem completo,
BEM HOMEM, barbaridade!...

Nem Cristo, eterno tropeiro.
Proibiu esposa aos padres:
São Pedro seu capataz,
Pois tinha sogra e comadres...
Até hoje, lá no Oriente,
Inda se casam os frades.

A lei do padre solteiro
Veio do Papa somente
Exigindo o celibato
Para o clero do Ocidente
E por razões bombachudas,
De fato é mais conveniente:

A família é uma paróquia
Que exige amor e atenções,
Exige o tempo do esposo
E o padre se vê aos tirões.
Pra ter família e paróquia
Só tendo dois corações.

Se o padre atende a família
Deixa a paróquia de lado.
Não pode estar sempre as ordens
Nem pronto a qualquer chamado:
Um dia a mulher faz anos...
No outro, é um filho pesteado...

E se a família do Padre
Rebenta o freio e bucal?
Um filho sai calaveira?
A mulher perde a moral?
Ou a filhinha do Padre
Foge com um lindo bagual?...

Admito que no futuro
Se ordene homens casados
Que dediquem certo tempo
Para o trabalho sagrado
Enquanto o padre solteiro
Dê o tempo integralizado

Se o povo truca e retruca
Sustentar padre solteiro,
Gritaria vale quatro
Contra as despezas, parceiro,
Dos filhos, mulher e netos
Escola, fogão, roupeiro...

Mais as receitas do médico,
Festança, jóias, retovo,
Casamentos, aniversários,
Viagens, brindes do ano novo...
Se a mulher do padre é fina,
Adeus guaiaca do povo...

O padre é um baú repleto
De problemas (coisa louca!...)
O povo, na confissão,
Despeja tudo em voz rouca,
Pois tem certeza que o padre
Bota cadeado na boca.

E o Padre "flocha" omatambre,
Mas não destampa um segredo,
Mas ele tendo mulher,
Já deixa o povo com medo.
Não foi assim que Dalila
Colocou Sansão no enredo?...

Um outro "baita" motivo
Do padre viver solito,
É que ele tem alma grande,
Suspira pelo infinito,
Não pode se contentar
Com a mulher e um ranchito

Coração sacerdotal
Não tem fronteira no amor,
Não tem cerca nem mangueira,
É campo sem corredor.
Ama a Deus e o mundo inteiro,
Ama o santo e o pecador.

Ama a criança, ama o velho,
O peão e seu senhor;
Ama o feio, ama o bonito,
Não despreza raça ou cor;
Ama os homens e as mulheres
Num único e santo amor.

Ama pois o mundo inteiro
Com ternura paternal.
Não tem exclusividade,
Não se amarra a um ser mortal,
Para se dar de corpo e alma
Neste amor universal.

Padre não é mais dono
De seu próprio coração
Renuncia ao matrimônio,
Mas por livre decisão,
Para se dar totalmente
A Deus, eterno patrão.

Se esta tropa de razões,
Parceiro, não lhe bastou,
Respondo mais um brazino
Que do lote se apartou:
é bom que o padre não case:

JESUS TAMBÉM NÃO CASOU.

Padre Paulo Aripe ("Potrilho")

segunda-feira, 6 de abril de 2009

As Mentiras mais contadas.......

RANKING DAS MENTIRAS MAIS CONTADAS

1) BÊBADO: - Sei perfeitamente o que estou dizendo.
2) AMBULANTE: - Qualquer coisa, volta aqui que a gente troca.
3) ANFITRIÃO: - Já vai? Ainda é cedo!
4) ANIVERSARIANTE: - Presente? Sua presença é mais importante...
5) ADVOGADO: - Esse processo é rápido.
6) CASAL SEM FILHOS: - Visite-nos sempre; adoramos suas crianças.
7) CORRETOR DE IMÓVEIS: - Em 6 meses colocarão: água, luz e telefone.
8)DELEGADO: - Tomaremos providências.
9) DENTISTA: - Não vai doer nada.
10) DESILUDIDA: - Não quero mais saber de homem.
11) DEVEDOR: - Amanhã, sem falta!
12) ENCANADOR: - É muita pressão que vem da rua..
13) FILHA DE 17 ANOS: - Dormi na casa de uma colega..
14) FILHO DE 18 ANOS: - Antes das 11 estarei de volta.
15) GERENTE DE BANCO: - Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.
16) INIMIGO DO MORTO: - Era um bom sujeito.
17) JOGADOR DE FUTEBOL: - Vamos continuar trabalhando e forte.
18) LADRÃO: - Isso aqui foi um homem que me deu.
19) MECÂNICO: - É o carburador.
20) MUAMBEIRO: - Tem garantia de fábrica.
21) NAMORADA: - Pra dizer a verdade, nem beijar eu sei...
22) NAMORADO: - Você foi a única mulher que eu realmente amei...
23) NOIVO: - Casaremos o mais breve possível!
24) ORADOR: - Apenas duas palavras...
25) POBRE: - Se eu fosse milionário espalhava dinheiro pra todo mundo..
26) RECÉM-CASADO: - Até que a morte nos separe.
27) SAPATEIRO: - Depois alarga no pé.
28) SOGRA: - Em briga de marido e mulher não me meto.
29) VAGABUNDO: - Há 10 anos que procuro trabalho mas não encontro.
30) VICIADO: - Essa vai ser a última.
31) VICIADO PEGO NO FLAGRA: - Estava só segurando pra um amigo...
32) EU: - Esta é a última postagem...

sábado, 4 de abril de 2009

Bochincho

A um bochincho - certa feita,
Fui chegando - de curioso,
Que o vicio - é que nem sarnoso,
nunca pára - nem se ajeita.
Baile de gente direita
Vi, de pronto, que não era,
Na noite de primavera
Gaguejava a voz dum tango
E eu sou louco por fandango
Que nem pinto por quireral.

Atei meu zaino - longito,
Num galho de guamirim,
Desde guri fui assim,
Não brinco nem facilito.
Em bruxas não acredito
'Pero - que las, las hay',
Sou da costa do Uruguai,
Meu velho pago querido
E por andar desprevenido
Há tanto guri sem pai.

No rancho de santa-fé,
De pau-a-pique barreado,
Num trancão de convidado
Me entreverei no banzé.
Chinaredo à bola-pé,
No ambiente fumacento,
Um candieiro, bem no centro,
Num lusco-fusco de aurora,
Pra quem chegava de fora
Pouco enxergava ali dentro!

Dei de mão numa tiangaça
Que me cruzou no costado
E já sai entreverado
Entre a poeira e a fumaça,
Oigalé china lindaça,
Morena de toda a crina,
Dessas da venta brasina,
Com cheiro de lechiguana
Que quando ergue uma pestana
Até a noite se ilumina.

Misto de diaba e de santa,
Com ares de quem é dona
E um gosto de temporona
Que traz água na garganta.
Eu me grudei na percanta
O mesmo que um carrapato
E o gaiteiro era um mulato
Que até dormindo tocava
E a gaita choramingava
Como namoro de gato!

A gaita velha gemia,
Ás vezes quase parava,
De repente se acordava
E num vanerão se perdia
E eu - contra a pele macia
Daquele corpo moreno,
Sentia o mundo pequeno,
Bombeando cheio de enlevo
Dois olhos - flores de trevo
Com respingos de sereno!

Mas o que é bom se termina
- Cumpriu-se o velho ditado,
Eu que dançava, embalado,
Nos braços doces da china
Escutei - de relancina,
Uma espécie de relincho,
Era o dono do bochincho,
Meio oitavado num canto,
Que me olhava - com espanto,
Mais sério do que um capincho!

E foi ele que se veio,
Pois era dele a pinguancha,
Bufando e abrindo cancha
Como dono de rodeio.
Quis me partir pelo meio
Num talonaço de adaga
Que - se me pega - me estraga,
Chegou levantar um cisco,
Mas não é a toa - chomisco!
Que sou de São Luiz Gonzaga!

Meio na volta do braço
Consegui tirar o talho
E quase que me atrapalho
Porque havia pouco espaço,
Mas senti o calor do aço
E o calor do aço arde,
Me levantei - sem alarde,
Por causa do desaforo
E soltei meu marca touro
Num medonho buenas-tarde!

Tenho visto coisa feia,
Tenho visto judiaria,
Mas ainda hoje me arrepia
Lembrar aquela peleia,
Talvez quem ouça - não creia,
Mas vi brotar no pescoço,
Do índio do berro grosso
Como uma cinta vermelha
E desde o beiço até a orelha
Ficou relampeando o osso!

O índio era um índio touro,
Mas até touro se ajoelha,
Cortado do beiço a orelha
Amontoou-se como um couro
E aquilo foi um estouro,
Daqueles que dava medo,
Espantou-se o chinaredo
E amigos - foi uma zoada,
Parecia até uma eguada
Disparando num varzedo!

Não há quem pinte o retrato
Dum bochincho - quando estoura,
Tinidos de adaga - espora
E gritos de desacato.
Berros de quarenta e quatro
De cada canto da sala
E a velha gaita baguala
Num vanerão pacholento,
Fazendo acompanhamento
Do turumbamba de bala!

É china que se escabela,
Redemoinhando na porta
E chiru da guampa torta
Que vem direito à janela,
Gritando - de toda guela,
Num berreiro alucinante,
Índio que não se garante,
Vendo sangue - se apavora
E se manda - campo fora,
Levando tudo por diante!

Sou crente na divindade,
Morro quando Deus quiser,
Mas amigos - se eu disser,
Até periga a verdade,
Naquela barbaridade,
De chínaredo fugindo,
De grito e bala zunindo,
O gaiteiro - alheio a tudo,
Tocava um xote clinudo,
Já quase meio dormindo!

E a coisa ia indo assim,
Balanceei a situação,
- Já quase sem munição,
Todos atirando em mim.
Qual ia ser o meu fim,
Me dei conta - de repente,
Não vou ficar pra semente,
Mas gosto de andar no mundo,
Me esperavam na do fundo,
Saí na Porta da frente...

E dali ganhei o mato,
Abaixo de tiroteio
E inda escutava o floreio
Da cordeona do mulato
E, pra encurtar o relato,
Me bandeei pra o outro lado,
Cruzei o Uruguai, a nado,
Que o meu zaino era um capincho
E a história desse bochincho
Faz parte do meu passado!

E a china - essa pergunta me é feita
A cada vez que declamo
É uma coisa que reclamo
Porque não acho direita
Considero uma desfeita
Que compreender não consigo,
Eu, no medonho perigo
Duma situação brasina
Todos perguntam da china
E ninguém se importa comigo!

E a china - eu nunca mais vi
No meu gauderiar andejo,
Somente em sonhos a vejo
Em bárbaro frenesi.
Talvez ande - por aí,
No rodeio das alçadas,
Ou - talvez - nas madrugadas,
Seja uma estrela chirua
Dessas - que se banha nua
No espelho das aguadas!

Autoria: Jayme Caetano Braun

Sem Diploma

Bendito aquele que estuda
porque estudar é importante,
embora o ignorante
tem sempre um santo que ajuda,
às vezes a sorte muda,
quando existe um santo forte,
cada qual procura um norte,
por isso não encabulo
- que a tava que bota culo
é a mesma que bota sorte!

Meu tetravô foi fronteiro,
meu bisavô domador,
o meu avô - alambrador
e o meu pai foi carreteiro;
a mim não sobrou dinheiro
pra cursar a faculdade,
mas tive a felicidade
graças ao nosso senhor
e me tornei payador
pra guardar a identidade!

O estudo é muito bonito
e até muito necessário,
mas este cantor primário,
cruzando o pago infinito,
continua - a trotezito,
mesmo sem ser diplomado
e me sinto conformado,
o que é meu - ninguém me toma,
pois duvido que um diploma
torne um burro advogado!

Como é lindo colar grau
num salão de faculdade,
embora essa qualidade
não transforme o bom em mau,
o Jayme Caetano Braun,
dessa linha não se afasta,
a inspiração não se gasta
nem me torna mais cruel,
eu conquistei um anel
o de gaúcho - e me basta!

Autoria: Jayme Caetano Braun